quinta-feira, 10 de junho de 2010

O AMOR

O AMOR

Às vezes fico analisando a respeito do deserto, tentando entender a sua formação e estrutura. Neste momento tento imaginar um pequenino grão de areia, que se apresenta sob uma forma tão exclusiva, mesmo o sendo uma partícula extremamente pequena e invisível aos nossos olhos, quando comparado a uma infindável grandeza avaliada em suas dimensões, a respeito da grande quantidade de grãos que dão origem as dunas e as montanhas de areia.

Agora tento fazer uma comparação desta partícula microscópica, considerando-a o planeta terra em meio ao universo, e a sua localização espacial, que são os extremos, exuberantes e extraordinárias grandezas: O Infinito X Finito que tem como principal e única razão de existir, o AMOR.

Às vezes não conseguimos manifestar toda a expressão sobre o amor, seria como o sol, quando não o conseguimos fixar os nossos olhares sob a sua forte luz, mas o percebemos o quanto se torna presente e necessário para a existência da vida.

O planeta terra se comporta como um gigante planeta, para nós os seres humanos,e se compararmos a esta grandeza seriamos as menores de todas às partículas, não mais que uma molécula ou átomo, e sim uma de suas pequenas unidades, em forma de elétrons.

Descobrimos, que temos uma intima ligação com os nossos semelhantes, importantes para formamos as células, a uma máxima expressão da vida e tornamos um verdadeiro ser, superior a todas às criaturas. Primeiramente devemos alimentar esta chama, para que não se apague.

São Paulo, homem como nós, durante a sua passagem aqui na terra, não precisou de nenhuma inscrição e ou concurso para obter a santidade, como também os demais irmãos que se tornaram santos. Mesmo diante dos dons e o poder aos quais lhes foram creditados, admirável por todos, não usava o poder para engrandecimento próprio, nem para dominar as outras pessoas. Contudo, agia com a justiça e a retidão. Realizava as boas obras e ações numa luta incansável, para que todos pudessem viver e acreditar na verdadeira paz e o amor.

Agia como uma verdadeira mãe ao amamentar os seus filhos, que se necessário retiram de suas propias reservas energéticas o leite materno deste seu templo sagrado, na forma biológica, para saciá-los a fome.

Não foi o ouro, não foi o poder, não foram os pertences que os engrandeceram, e sim o jeito de viver e acreditar na vida é que se consagrou à Santidade, por causa da grandeza do seu coração.

Que o nosso trabalho, a nossa casa, família e sociedade possam realizar muitas prosperidades, crescendo acreditando e vivendo no amor.

Joel Lima
Coluna-MG

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